quinta-feira, 10 de maio de 2012

Veja quatro dicas para lidar com os desafios de TI

Profissionais explicam como resolveram desafios de virtualização de desktops, de redes de comunicação sem fios, ou simplesmente problemas de desempenho de rede

Um grupo profissionais explica três estratégias para lidar com os desafios de ambientes de TI, cada vez mais complexos. Avaliar o software em termos de vulnerabilidades antes de o comprar, mudar de fornecedor e não de expectativas, e fazer mudanças de forma frugal são as suas recomendações.

Avaliar o software quanto às suas vulnerabilidades
É  a filosofia adotada na Universidade de West Virginia: a instituição pede, cada vez mais, aos fornecedores de software para submeter os seus produtos propostos a um exame de avaliação de vulnerabilidades, antes de comprá-los.

“Faz parte do processo de contratação”, explica Alex Jalso, diretor-assistente de segurança da informação na universidade. O responsável utiliza o software IBM AppScan Enterprise como ferramenta de avaliação de vulnerabilidades, de análise e de correção de fragilidades de código.

Jalso diz que o processo de análise permite à instituição ter um olhar mais profundo sobre o código. Como este é propriedade intelectual do fornecedor, a universidade compromete-se a trabalhar sob sigilo e não divulgar qualquer questão que possa surgir.

A organização ainda não convenceu todos os seus fornecedores de software, mas caminha nessa direção. A AppScan também é usado pela universidade para analisar eventuais falhas de segurança em aplicações Web desenvolvidas internamente antes de elas entrarem em produção.

Qual é a importância deste aspecto? Jalso diz que tenta antecipar a identificação de pontos fracos no software, capazes de se tornarem um caminho de ataque para hackers e malware.

Há uma série de questões jurídicas a considerar, também, como não violar as diretrizes de proteção de dados relacionadas com várias normas (HIPAA, PCI e FERPA). A universidade considera que não é pedir demais a um fabricante que sujeite o seu software a um teste de vulnerabilidade – e na realidade, nem o é fazer isso várias vezes conforme ocorram mudanças na base do código, diz Jalso.

Mudar de fornecedor em vez de alterar expectativas
Ross Elliott é gestor da rede para as escolas públicas de Brick Township, em Nova Jersey, um distrito com 12 escolas e 10 mil alunos. O departamento de TI para o distrito escolar oferece acesso à Internet com fio e sem fio, para alunos e professores.

Mas a parte mais aberta da rede sem fio mostrou sinais de tensão e congestionamento quando o número de alunos a usá-la aumentou, no início de 2011. Como efeito colateral, o firewall Astaro e o serviço da Comcast “não estavam funcionando bem juntos”, explica Elliott. Segundo este responsável, a configuração de firewall, baseada num “proxy”, foi um importante fator para a queda de desempenho.

Contudo o responsável também estava insatisfeito com o suporte fornecido. O nível de disponibilidade da rede estava descaindo e em junho, a rede sem fio começou a ter desempenhos muito fracos e “no departamento de TI, estávamos sendo bombardeados com telefonemas”, conta.

O departamento da escola foi capaz de resolver os problemas de rede durante o verão, atualizando a largura de banda e adotando uma firewall da SonicWall. E Elliott diz que podem ser necessárias mais mudanças na natureza de acesso à rede da escola para suportar os acessos por dispositivos móveis.

Outro caso, na Columbia Grammar and Preparatory School, em  Nova Iorque, a equipe de TI geria cerca de 450 computadores Macintosh para uso em salas de aula, e não estava feliz com o desempenho dos servidores da Apple. Por isso, mudou para servidores Windows, durante o verão passado, obtendo melhores desempenhos no apoio aos computadores Macintosh, de acordo com Adam Gerson, codiretor de tecnologia da escola.

Embora seja um auto-proclamado fã dos Mac, em uma “escola Mac”, isso não o impediu de experimentar uma alternativa aos servidores da Apple.

Corrigir ligeiramente
Como em muitos sistemas escolares nos Estados Unidos, os professores realizam cada vez mais procedimentos de rotina online em vez de usarem papel. É o caso do grupo de cinco escolas do Belchertown School District, em Massachusetts.

Professores e alunos vão a plataformas online para obter material das aulas e outro tipo de suporte. O distrito começou a usar uma aplicação chamada PowerSchool, configurada com Cisco UCS para executar desktops virtuais VMware View, ligados a uma plataforma de armazenamento NetApp FAS2020.

Mas de acordo com Scott Karen, diretor de tecnologia para o distrito escolar, havia indícios de problemas de excessiva latência relativa à configuração das máquinas virtuais  quando muitos estudantes tentavam autenticar-se e usar o sistema ao mesmo tempo. Além disso, quando os professores usavam as plataformas nas salas de aula, simultaneamente, deparavam-se com a lentidão das mesmas, e a ocorrência de erros de arquivo.

A falta de capacidade de “caching” nos velhos sistemas NetApp FAS era um problema, diz Karen. E adotar um sistema da NetApp maior e mais recente não era atraente do ponto de vista econômico.

No entanto, como participante regular do grupo de usuários locais da VMware – onde os problemas são discutidos e, sim, os fabricantes mostram os seus produtos – Karen descobriu uma solução mais econômica. Decidiu adotar um sistema de dois nós Avere FXT para otimizar as capacidades de leitura e registo que resolveu o problema.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2012/05/07/veja-quatro-dicas-para-lidar-com-os-desafios-de-ti/


Sua empresa tem infraestrutura disponível?

Analistas do instituto Forrester dão dica de como analisar o impacto da queda de sistemas críticos e recomendam medidas para evitar que eles fiquem fora do ar, trazendo prejuízo aos negócios.

Imagine que você trabalha no departamento de infraestrutura e operações de uma empresa de distribuição que mantém um braço de e-commerce muito forte na web e acontece falha em momento de alto pico de vendas. Sua companhia pode não apenas perder dinheiro mas ter a imagem arranhada.

Enquanto sua equipe tenta encontrar uma solução, o seu site de e-commerce, que gera dezenas de milhares de reais receita, exibe uma mensagem de erro para todos os seus clientes potenciais. Com as redes sociais em ebulição, em questão de segundos esse problema pode cair no Facebook, Twitter ou em outras mídias dociais. Para piorar a situação, hoje não é um dia normal, mas a data de maior volume de negócios do ano, como acontece em períodos como Dia das Mães, Natal etc.

Este cenário de pesadelo é um exemplo extremo do que sua empresa pode experimentar com a indisponibilidade de serviço no pior momento possível. Nunca é uma boa hora para a queda de sistemas de negócios, mesmo em paradas planejadas. Hoje com empresas globais, funcionando em horários diferentes, a TI muitas vezes tem que funcionar 24 horas aos sete dias da semana, dependendo da atividade.

É por essa razão que as empresas estão cada vez mais construindo sistemas de negócios e infraestrutura que estejam sempre disponíveis para evitar quedas. Porém, não existe um botão mágico que permita isso. Os processo são complexos e demorados. Eles exigem planejamento e dsenvolvimento de uma estratégia para encontrar o local perfeito, que garanta que seus serviços funcionem 24 horas por dia, 365 dias por ano.

A Computerworld da Espanha traçou algumas dicas em conjunto com o instituto Forrester para ajudar a reduzir o impacto de quedas bruscas. Veja a seguir:

1- Entenda os custos da indisponibilidade de serviços críticos
A maioria das empresas não sabe calcular quanto custa para os negócios a queda de sistemas críticos. Estimar o impacto de uma interrupção, contabilizar prejuízos com perda da reputação e retenção de clientes pode ser uma tarefa assustadora. É preciso saber colocar na ponta do lápis a receita que a empresa deixará de ganhar e todas as possíveis perdas, com adoção de medidas que assegurem que a situação não se repetirá.

Lembre-se que o cálculo do impacto varia de empresa para empresa. Ou seja o custo de downtime muda de negócio para negócio. No exemplo acima, é preciso saber quantos clientes potenciais deixaram de comrpar e em que hora o acidente aconteceu. Em que momento do dia o serviço ficou fora do ar e por quanto tempo. Uma interrupução ao meio dia tem um custo diferente de uma queda às 3 da manhã, dependendo da atividade da companhia.

2- Análise toda a infraestrutura
Não se deve reduzir a ordem de armazenamento ou outro componente de qualquer estrutura de TI. A percepção holística geralmente é a correto. É importante considerar e calcular o tempo de toda a infraestrutura e sempre procurar soluções para os problemas de negócios de ponta a ponta.

3- Combinação entre objetivos de negócio e de TI
Uma vez que você calculou o custo de inatividade e mudou a abordagem da análise da infraestrutura, avaliando de ponta a ponta, o próximo passo é selecionar as tecnologias adequadas para suportar os serviços críticos.

Atualmente, há muitas ferramentas que podem apoiar nesse processo, como arquiteturas específicas para reiniciar rapidamente as máquinas virtuais, monitoramento remoto de equipamentos ou de serviços baseados em nuvem e deduplicação.

A parte mais difícil é encontrar uma abordagem que case com seus objetivos de disponibilidade e que também coincida com o que a empresa está disposta a pagar para proteger sistemas críticos. Há ainda a opção de terceirizar a infraestrutura com um data center, contratar sites backups e ter um plano de continuidade de negócios, para que a operação volte em menor tempo possível.

4 – Disponibilidade 100% é quase impossível
O objetivo das empresas não deve atingir 100% de disponibilidade de todos os seus sistemas de negócios, mas apenas para as aplicações críticas. Apesar ter muitas empresas que estão perto de atingir essa meta, a manutenção da infraestrutura disponível o tempo todo é praticamente impossível. Muitas coisas podem dar errado com infraestrutura e aplicações. Podem acontecer desastres naturais, erro humana ou até mesmo manutenção mal planejada.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/gestao/2012/05/09/sua-empresa-tem-infraestrutura-disponivel/


TIM Brasil reage à acusação de fraude em chips

Em comunicado oficial, publicado nesta quarta-feira, 09/05, no jornal O Globo, a operadora diz que 'é absolutamente falsa a afirmação que mantém base elevada de usuários através de depósitos de R$ 0,01 em chip pré-pago", como informa reportagem do veículo, divulgada nesta terça-feira, 08/05.

De acordo com o comunicado, a TIM informa que 'respeita os princípios de desconexões regulados pela Agência Nacional de Telecomunicações em garantia do usuário, restando à operadora o ônus de pagamento da taxa Fistel devido por cada linha ativa".

A reportagem do jornal O Globo diz que a TIM Brasil estaria sofrendo uma auditoria externa e manifesta o desagravo de acionistas minoritários que pensam em entrar na justiça, caso se constate que tenha havido, também no Brasil, manipulação com a base de clientes da operadora, a exemplo do que apontam as investigações de fraude durante o período que Luca Luciani foi diretor de marketing da TIM na Italia, que estão sendo realizadas pela procuradoria de Milão, e que culminaram na renúncia do executivo aos cargos que ocupava.

Ainda no comunicado, a TIM informa que a sua estratégia da substituição do fixo-móvel segue sendo tocada e revela otimismo com a chegada do 4G no mercado brasileiro. O comando da TIM Brasil será ocupado por Andrea Mangoni, diretor financeiro da Telecom Italia.

A subsidiária brasileira, informa ainda a matéria do Jornal O Globo, está passando por uma auditoria externa - confirmada pela tele. Segundo a TIM, “neste momento há equipe de auditores externos trabalhando como parte das rotinas de controle interno da empresa”.

Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=30362&sid=8


Cobertura 3G: Oi e TIM devem municípios à Anatel

O leilão 4G está à porta, mas as teles ainda correm para cumprir as metas estabelecidas na venda das frequências da Terceira Geração.

Ao final de abril, quando terminou o prazo dado pela Anatel às operadoras para atenderem com 3G as localidades que, em 2006, tinham mais de 200 mil habitantes - cerca de 130 localidades - as duas teles tinham ainda que acertar contas com a agência reguladora. Vivo e Claro cumpriram as determinações, de acordo com dados divulgados pelo portal Teleco.

De acordo com levantamento, a Oi é a operadora que ficou com mais cidades por cumprir - 24 localidades. São elas: Arapiraca-AL, Macapá-AP, Ilhéus-BA, Itabuna-BA, Vitória da Conquista-BA, Caucaia-CE, Juazeiro do Norte-CE, Cariacica-ES, Serra-ES, Aparecida de Goiânia-GO, Montes Claros-MG, Ribeirão das Neves-MG, Marabá-PA, Santarém-PA, Caruaru-PE, Paulista-PE, Petrolina-PE, Colombo-PR, Embu-SP, Franca-SP, Hortolândia-SP, Itapevi-SP, Mauá-SP e Sumaré-SP.

A TIM também deixou de cumprir em três municípios - Ipatinga-MG, Santarém-PA e Santa Maria-RS. Já a Claro e a Vivo - que têm as maiores coberturas 3G do país - cumpriram, segundo o Teleco, as suas obrigações. Até março, a cobertura 3G estava presente em 2.883 municípios do país.

A oferta dos serviços 3G será um dos temas da Rio Wireless 2012, evento que acontece nos dias 21 e 22 de maio, no Rio de Janeiro. No dia 21, haverá um painel - Planos de Banda Larga na América Latina - Impulsionando o Acesso ao Desenvolvimento - onde a cobertura 3G e a oferta da banda larga móvel será analisada como fonte de evolução econômica e social.

Participam do painel Vinícius Caetano, da Pyramid Research, Artur Coimbra de Oliveira, diretor de banda larga do Minicom e Eduardo Levy, do Sinditelebrasil. Para maiores informações sobre a Rio Wireless, acesse: www.riowireless.com.br

Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=30336&sid=8


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Aplicações móveis forçam empresas a comprar smartphones

Apesar de ainda resistirem a ideia de prover os dispositivos móveis para seus funcionários, muitas companhias já estão comprando smartphones como ferramenta de trabalho. Segundo estudo, em 2012, serão vendidos cerca de 32,9 milhões de terminais para empresas, um incremento de 6,1 milhões em relação a 2011.

Levantamento, realizado pela consultoria Ovum, mostra que a preferência do consumidor final não é replicável no mundo empresarial. Nas empresas, o Blackberry, da RIM, respira, ganha fôlego e mantém a liderança de vendas. Tanto que deve terminar o ano com 12 milhões de unidades vendidas para corporações. O iPhone, da Apple, não figura entre os favoritos. Mas o reinado do Blackberry pode se ameaçado. Isso porque para 2013, há uma expectativa de um rápido crescimento dos terminais com Windows Phone.

O risco pela segurança de dados é o grande responsável pelo temor das empresas em adotar smartphones no dia-a-dia, mas há uma forte pressão por parte dos usuários e da própria competição no mundo dos negócios para uma mudança de rumo, aponta a Ovum. E muitas companhias já definem políticas de uso e impõem novas tarefas para os gestores de TI.

Não à toa, a previsão da Ovum é de que em 2016 o mercado de smartphones corporativos terá chegado a 54 milhões de unidades, o que representaria aproximadamente 8,5% do total global desses dispositivos. A Europa e a América do Norte serão as com mais sucesso nessa estratégia alcançando uma base de 27 milhões e 20 milhões respectivamente.

Na 12ª edição da Rio Wireless, evento que acontece nos dias 21 e 22 de maio, no Rio de Janeiro, o uso empresarial dos dispositivos móveis estará em debate. Painel, programado para o dia 22 de maio, discutirá, exatamente, a "Perspectiva Empresarial de Novos Modelos de Negócio". Participam do painel, Vinícius Caetano, Senior Analyst, Pyramid Research, Wilton Itaiguara G. Mota - Superintendente SUPSI - SERPRO, Ricardo de Oliveira, Presidente – IPLAN-RIO e Rodrigo Assumpção, presidente da Dataprev. Para maiores informações, acesse: www.riowireless.com.br

Telefónica lança app para mensagens gratuitas

A aplicação está disponível na Espanha

A Telefónica lançou uma aplicação para smartphone que permite que o cliente dispare mensagens instantâneas, fotos e video além de falar de graça com seus amigos que usam o mesmo app. O TU Me foi desenvolvido pela Telefónica Digital, a unidade de inovação da carrier, criada em setembro de 2010.

O app está, no momento, disponível apenas para os iPhones da Apple, mas será lançado em breve também para o smartphone com Android do Google. A aplicação pode ser  baixada de graça.

O movimento da operadora espanhola é uma resposta aos populares sistemas over the top como o iMessagem da Apple, ou o BBM da Blackberry, ou mesmo as aplicaçoes do Facebook. Analistas estimam que estes sistemas conquistaram milhares de usuários em todo o mundo e custaram às operadoras de telecom bilhões de dólares de receitas, pois canibalizaram seus tradicionais sistemas de voz e de torpedos.

Para Stephen Shurrock, diretor comercial da Telefónica Digital, afirmou que a empresa não teme um grande impacto negativo em suas receitas por causa desta nova aplicação.

Fonte: http://www.telesintese.com.br/index.php/plantao/19246-telefonica-lanca-app-para-mensagens-gratuitas


Novo presidente da TIM integra o Comitê de Controle Interno na operadora

Andrea Mangoni participa, desde 2010, do comitê de governança corporativa da TIM Participações S.A.
O novo presidente da TIM, Andrea Mangoni, não é apenas o diretor financeiro da Telecom Italia naquele país. Foi guindado ao cargo máximo da TIM Brasil porque conhece a operadora brasileira desde 2010, quando assumiu o cargo de diretor no Comitê de Governança Corporativa e Controle Interno da TIM Participações S.A.

Fontes do mercado informam que ele teve um papel importante para resolver a difícil situação enfrentada pela operadora italiana na Argentina, quando o governo de Cristina Kirchner pressionou para que a italiana vendesse sua participação na operadora Telecom Argentina para um grupo de investidores argentinos.

A agência antitruste argentina argumentava que a Telecom Italia teria que vender sua participação porque a Telefônica ingressara em seu capital na Itália, o que iria gerar monopólio na argentina, já que a outra empresa que atua naquele país é controlada pela espanhola.

Segundo as fontes, as negociações conduzidas por Magoni é que permitiram que esta ameaça fosse revertida depois de um ano de duras acusações de parte a parte entre os sócios. A Telecom Italia acabou fazendo acordo com o grupo argentino Werthein Group e aumentou sua participação na holding Sofora, que controla a Telecom Argentina, de 50% para 58%, com os argentinos diminuindo a sua participação para 42%.

A Sofora possui 100% da controlada Nortel Inversora, que possui 54,74% da operadora argentina. A Nortel  é dividida entre Telecom Italia, com 58%,  Werthein Group, com 42%, e France Télécom com 2%. Os minoritários possuem 41,5% das ações e os empregados outros 4,21%.

Segundo informações publicadas hoje pelo jornal O Globo, a TIM Brasil estaria sofrendo uma auditoria externa, informação que é confirmada pela assessoria de imprensa ao jornal, que afirma que “neste momento há equipe de auditores externos trabalhando como parte das rotinas de controle interno da empresa”.

Ainda segundo o jornal, alguns acionistas minoritários da TIM pensam em entrar na justiça, caso se constate que tenha havido, também no Brasil, manipulação com a base de clientes da operadora, a exemplo do que apontam as investigações de fraude durante o período que Luca Luciani foi diretor de marketing da TIM na Italia, que estão sendo realizadas pela procuradoria de Milão. Luciani deixou a presidência da TIM Brasil na semana passada e também renunciou às demais posições que ocupava no grupo.

Fonte: http://www.telesintese.com.br/index.php/plantao/19244-novo-presidente-da-tim-integra-o-comite-de-controle-interno-na-operadora